sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Festival Hip-Hop investigado

Depois de três sucessivos adiamentos, a PJ investiga a produtora Casa Branca. Desde o inicio que este festival me pareceu estranho, devido aos nomes anunciados, ao desconhecimentos da presença dos artistas anunciados por parte das editoras dos mesmos e devido à ausência de patrocinadores.
"A Polícia Judiciária iniciou investigações relacionadas com as actividades da produtora angolana Casa Blanca e os sucessivos adiamentos do Festival Afro-Americano de Hip Hop, sob suspeitas de um esquema de lavagem de dinheiro".

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Rumo a Glasgow

Enquanto uns se divertem com os trofeús domésticos, nós procuramos erguer a Taça Uefa. Hampden Park em Glasgow, está ao virar da esquina, esperamos lá estar dia 16 de Maio.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Cuidado com os burlões do Jumbo

Esta é a história ocorrida no Jumbo de Almada, depois de ter entregue um computador portátil que se encontrava dentro da garantia para arranjo. Cuidado com estes burlões que inventam todas as mentiras para não assumirem as suas responsabilidades.
A 9/11 dirigi-me ao atendimento da Box Jumbo de Almada com um computador portátil Toshiba Satelite A6O-122 P4-3.06GHZ, que não funcionava. Uma vez que o equipamento se encontra na garantia deixei o mesmo para reparação do defeito com a indicação que o tempo de espera seria de +/- 30 dias úteis, caso o prazo fosse excedido seria feita a devolução do valor pago pelo computador.
No dia 23/11 recebi um telefonema dos serviços do Jumbo para levantar o computador reparado. Como o portátil foi-me entregue vazio de programas, para poder trabalhar com o mesmo tive que proceder à instalação do software necessário, e foi nesse preciso momento que surge outro problema, o ecrãn do computador começou a piscar, ouviu-se um apito e surgiu de imediato um enorme e insupurtável cheiro a queimado. Com receio que o computador rebentasse desliguei-o e no dia seguinte, fui mais uma vez ao serviço Box Clinic.
Pois bem, a 26/11 o computador ficou novamente para reparação com a indicação de mais 30 dias úteis, tendo o responsável me dito que “desta vez iriam andar em cima deles”, ou seja iriam pressionar a empresa de reparação, uma vez que não se justificava terem entregue o computador sem estar nas devidas condições de funcionamento.
A princípio do mês de Dezembro fui contactada pela empresa reparadora, a questionar-me se teria entregue o transformador do computador, ao que respondi que me foi solicitado tudo o que diz respeito ao computador (fios de ligação, transformador e CD’s de instalação) quando deixei o portátil para reparação no serviço de atendimento informático.
No fim do ano recebi um outro telefonema desta vez do Jumbo, novamente com a mesma questão, mas que mesmo sem saberem do transformador o computador estaria pronto para entrega. Assim sendo, no dia 4 de Janeiro dirigir-me à loja para melhor entender a situação e tentar perceber o que terá acontecido durante todo o longo período de reparação. Quando entreguei a guia do computador foi-me dito pelo funcionário que afinal ainda não tinham o computador para entrega e que teria de aguardar pelos 30 úteis sem o computador, para me devolverem o valor do mesmo. Segundo o funcionário os 30 dias úteis terminavam dia 11 de Janeiro de 2007.
Dia 12 de Janeiro, sem ter sido contactada por alguém do Jumbo, fui à loja para saber que se passava. A funcionária que inicialmente me recebeu, após ter contactado alguém pelo telefone, informou-me que o problema não era do computador mas era sim do transformador. Segundo a mesma este teria apenas 6 meses de garantia. Deste modo, eles não podiam fazer mais nada do que me devolverem o computador tal e qual como se encontrava e o respectivo material deixado na loja sem reparação. Não aceitei esta justificação e mandei chamar o responsável pela loja.
Ao surgir a responsável pela loja, esta seguiu a mesma justificação dada pela primeira funcionária, ou seja que a avaria era do transformador, e segundo ela como a garantia era de 6 meses eles não podiam fazer nada a não ser devolver o computador e o transformador sem arranjo. Como é óbvio, não aceitei a justificação por vários motivos:
1º Já tinha passado os trinta dias úteis em que o computador se encontrava em reparação, e se eventualmente o problema fosse do transformador, porque motivo não me devolveram o computador? Um facto indesmentível é que fiquei os tais trinta dias úteis (sem contar os dias em que esteve para a primeira reparação) sem o computador e que, desde o inicio do processo sempre me disseram que se não me entregassem o computador antes deste prazo teria sempre direito a pedir a devolução do dinheiro.
2º Porque motivo foi necessário esperar tanto tempo para concluirem que o problema era do transformador e não do computador? Mais ainda, por que motivo deixam passar o prazo da reparação para justificarem com um motivo que isenta o Jumbo de quaisquer responsabilidades, tendo eu conhecimento que a garantia legal, abrange não só o bem principal como também todos os componentes e acessórios.
3º Como posso eu aceitar que todo o problema seria de um transformador, que desde o inicio ninguém sabia onde se encontrava.
4º Desde a primeira entrega para reparação até ao dia 12 de Janeiro já tinha passado mais de dois meses sem poder utilizar o equipamento. Reflectindo-se os respectivos prejuizos pessoais e materiais associados à perda de informação contida no computador, e a respectiva não utilização do mesmo para efeitos profissionais.
Após a apresentação destes argumentos a responsável da loja sem nunca sequer pedir desculpa pela situação, alterou os argumentos iniciais. Assim sendo propôs que apesar de nada terem a reparar ou a devolver, iriam proceder à entrega de um novo transformador sem me imputarem qualquer custo, e que essa entrega se faria no dia 15 de Janeiro. Dando para o efeito a sua palavra de honra e tentando assumir comigo um compromisso, de modo a que teria de aceitar o portátil conforme o entreguei mas com um transformador “oferecido” pelo Jumbo, pretendendo escrever esta situação na factura de compra.
Como é óbvio não aceitei esta solução, pelo que pedi o livro de reclamações. Após ter feito a reclamação por escrito a responsável afirmou que no dia 15 de Janeiro me contactaria para me entregar o que deixei na loja.
Após estas peripécias, depois de ter ido à Deco e enviado Carta registada à Administração, ligaram-me para devolverem o dinheiro do computador ao fim de quase 2 meses e meio sem o poder o utilizar e sem sequer terem pedido desculpa pela situação.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Alguém acredita que a ladra vá Presa?

Começou finalmente o julgamento da ladra foragida mais conhecida de Portugal, mas será que alguem acredita que vá ser presa? É bom recordar que o seu regresso ao nosso pais sem ter sido presa, deve-se a esta saber alguns factos que poderiam mais uma vez comprometer o PS, nomeadamnete de uma boa parte do famoso Saco Azul reverter para o PS nacional. Como se sabe o PS consegue manipular uma boa parte do sistema judicial por isso não foi dificil oferecer garantia a esta ladra que não seria detida quando regressasse. Mais uma vez fizeram-nos de parvos, mas pode ser que um dia o pais se farte.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Fim da hipócrisia

Parabens aos portugueses por decretarem o fim à hipócrisia dos sectores conservadores portugueses. O pais estava cansado de tanta injustiça, de tanta hipócrisia, de tanta demagogia que certos sectores da sociedade realizavam. Quem são esta gente para decidirem pelos outros o que se deve ou não se deve fazer?

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

O burro Pinho

Será possível termos um Ministro da economia tão burro e incompetente quanto este Pinho. É impressionante a propensão que este tipo tem para se envolver em sarilhos, basta abrir a boca para sair asneira. Noutros tempos, quando a comunicação social estava determinada a derrubar um governo, situações menos graves do que as que Pinho tem protagonizado, eram imediatamente ridicularizadas e chamadas de "trapalhadas", agora e apesar deste burro ser reincidente, quase não existe crítica às suas continuas incompetências. Esta de dizer na China, que uma das vantagens competitivas do nosso pais é a mão-de-obra barata não lembra ao Diabo.
Se existisse um concuro para determinar o pior ministro de sempre certamente que este Pinho tinha fortes possibilidades de o vencer.