São estes cabrões, protectores dos seus camaradas pedófilos, Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso, que mais têm contribuido para a perda do poder de compra Nacional. Eles vão conseguir acabar com a classe média, vamos ficar à deriva só com pobres e imigrantes. É bom não esquecermos que estes cabrões mentiram com todos os dentes que têm na boca, na campanha eleitoral em relação aos impostos, prometendo o não aumento dos mesmos. Ora, a primeira medida tomada quando chegaram ao poder, foi aumentar o IVA, depois seguiu-se o imposto sobre os produtos petroliferos, e por fim até decidiram por portagens nas famosas SCUTS.
Em relação à comunicação social só tenho a dizer que são os maiores canalhas que podem existir, são uns cabrões manipulados ao serviço do governo, são uns corruptos sem ética nem moral. É triste observar o comportamento que tiveram no tempo do Santana Lopes, arranjando escandalos por coisa nenhuma e o comportamneto evidenciado quando estes pistoleiros foram para o governo. É triste obervar que ninguém criticou a criação do Ministério da Propaganda, dirigido por Pedro Silva Perira, que tem feito um óptimo trabalho de censura e de corrompimento da classe jornalistica, criando para o efeito a outrora muito criticada Central da Comunicação Social, manipulando e dirigindo a informação da RTP e abençoando a entrada dos Espanhois da Prisa na TVI, sabendo que este grupo é de tendência socialista. Se existêm figuras sinistras, manipuladoras, conspiradoras, maquiavélicas e representativas do mal essa figura é certamente este Pedro Silva Pereira. Curioso foi também aos poderes atribuidos à ERC pelo ministro Augusto Santos Silva, que permitem a esta entidade reguladora de fachada e cujo os seus menbros foram nomeados pelo dito ministro, de chegar ao ponto de poder interromper uma emissão em directo de um canal de TV, segundo uns critérios muito discutiveis.
Quando as coisas estão neste pé e ninguém reage é porque o pais está a caminhar para uma situação sem retorno.
À muito tempo que eu desconfiava do piloto Carlos Sousa. Sempre o considerei pouco humilde e com uma enorme mania de se julgar uma grande estrela, não tendo no entanto, conseguido nenhuns resultados extraordinários. Julgo que já anteriormente tinha existido peripécias
